Projeto Responsabilidade Social, Sustentabilidade e Economia Verde

Projeto de Recuperação do Dependente Químico

Organizar um projeto de recuperação em dependência química pautado na ISO26000.

No dia 1º de novembro de 2010, foi publicada a Norma Internacional ISO 26000 – Diretrizes sobre Responsabilidade Social, cujo lançamento foi em Genebra, Suíça. No Brasil, no dia 8 de dezembro de 2010, a versão em português da norma, a ABNT NBR ISO 26000, foi lançada em evento na Fiesp, em São Paulo.

Segundo a ISO 26000, a responsabilidade social se expressa pelo desejo e pelo propósito das organizações em incorporarem considerações socioambientais em seus processos decisórios e a responsabilizar-se pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente. Isso implica um comportamento ético e transparente que contribua para o desenvolvimento sustentável, que esteja em conformidade com as leis aplicáveis e seja consistente com as normas internacionais de comportamento. Também implica que a responsabilidade social esteja integrada em toda a organização, seja praticada em suas relações e leve em conta os interesses das partes interessadas (http://www.inmetro.gov.br/qualidade/responsabilidade_social/iso26000.asp).
 
O projeto está sendo implantado num Centro de Recuperação e Prevenção em Dependência Química. Neste projeto o objetivo é trabalhar em parceria com município e Estado na promoção da saúde e do Enfrentamento as drogas numa proposta  sustentável. Todo processo está pautado na ISO 26000 da Responsabilidade Social, a economia verde e a sustentabilidade presente em cada etapa. Desde a alimentação, construção de dormitórios, aproveitamento do solo através da Produção Agroecológica Integrada e Sustentável, tratamento de esgoto para reutilização da água. Criação de animais para consumo. Tratar os residuos orgânicos do setor agrícola, aproveitar o resto de comida para gerar energia, biogás e fertilizante para a agricultura. Outro fator importante que agrega valor a horta orgânica e a compostagem, processo biológico em que os microorganismos transformam a matéria orgânica, como estrume, folhas, papel e restos de comida, num material semelhante ao solo, a que se chama composto, e que pode ser utilizado como adubo.

 
Dá-se uma finalidade adequada para mais de 50% do lixo doméstico, ao mesmo tempo em que melhora a estrutura e aduba o solo, gera redução de herbicidas e pesticidas devido a presença de fungicidas naturais e microorganismos, e aumenta a retenção de água pelo solo. Sendo assim a qualidade dos alimentos está garantida.
No Projeto está incluído  as práticas integrativas e complementares estas são definidas pela Portaria de nº 971, de 3 de maio de 2006 do Ministério da Saúde / Gabinete do Ministro, que aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único Saúde (Brasil, 2006a) e pelo decreto nº 5813 de 22 de junho de 2006 que aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências (BRASIL, 2006b), sendo monitoradas pelo sistema nacional de vigilância sanitária. As Terapias Integrativas desenvolvidas estão sendo aplicadas através de  acupuntura, massagem terapêutica, plantas medicinais e trabalho de respiração para controle da ansiedade. 
O trabalho psicológico envolvendo dinâmica de grupo, atendimento individual  e o TAA ( Terapia Assistida por Animais), neste caso cada animal deverá ser utilizado para ser trabalhado com cada perfil dos residentes nesta comunidade terapêutica.
Texto a ser concluindo.
 

 

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